“Resultados de pesquisas são como bolinhos quentes que acabaram de sair do forno ou uma fruta refrescante em um dia de verão: são melhores quando estão frescos. Mesmo que você não especifique isso em sua busca, provavelmente você quer resultados mais relevantes e recentes”, disse, em um post de blog, Amit Singhal, engenheiro do Google.
De acordo com o post, o Cafeína – nome dado ao algoritmo do Google reformulado no ano passado – já passa a informação mais nova ao usuário. Por exemplo: quando ele digita o termo Olimpíadas, mesmo sem especificar o ano, ele é levado aos resultados referentes à competição de 2012.
Essa melhoria, por sua vez, identifica o nível de recorrência do termo pesquisado, já que a informação mais recente sobre determinado tema pode ser de um minuto atrás, da semana passada ou do ano anterior.
Conforme o exemplo dado por Singhal, caso a pessoa busque informações sobre receita de molho marinara, por exemplo, não vale a postada mais recentemente na internet, mas, sim, a mais relevante.
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