O padrão WebCL foi definido dentro do consórcio independente de indústria Khronos Group e usa a linguagem JavaScript para prover acesso à operações com a GPU através do framework OpenCL. Desenvolvedores já podem usar o WebCL sob os motores de renderização Gecko, com uma extensão WebCL para o Firefox lançada pela Nokia no começo do ano. Há também o recente lançamento de um protótipo WebCL para WebKit desenvolvido pela Samsung e disponibilizado sob a licença New BSD no Google Code.
O projeto e implementação do protótipo está intimamente relacionado com o desenvolvimento do WebGL.
Por exemplo, um aplicativo comum deve primeiro criar um WebCLComputeContext que pode ser usado para acessar as APIs OpenCL. Por enquanto, o protótipo da Samsung funciona somente no sistema operacional Mac OS X e requer uma placa gráfica NVIDIA que suporte OpenCL 1.0.
Por exemplo, um aplicativo comum deve primeiro criar um WebCLComputeContext que pode ser usado para acessar as APIs OpenCL. Por enquanto, o protótipo da Samsung funciona somente no sistema operacional Mac OS X e requer uma placa gráfica NVIDIA que suporte OpenCL 1.0.
Combinado com o WebGL e outros padrões, o WebCL permite que desenvolvedores criem aplicativos web que somente poderiam, até o momento, ter sido criados para ambientes desktop, como por exemplo softwares para edição de foto e vídeo, simuladores científicos e uma grande gama de jogos mais complexos.
A Linux Magazine 80, do mês de julho, possui um artigo mostrando como tirar proveito do poder de processamento das GPUs através do OpenCL no Linux.
Fonte: h-online, em inglês.
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