Ads 468x60px

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Os números da banda larga móvel no Brasil

O Balanço Huawei da Banda Larga, foi uma pesquisa realizada pela Teleco a pedido da gigante chinesa de telecomunicações, em ocasião da Futurecom 2011, que busca destacar os hábitos e necessidades dos consumidores brasileiros de banda larga móvel e que revelou números e dados bastante interessantes.

O objetivo da pesquisa foi procurar saber mais sobre os hábitos e as necessidades dos consumidores brasileiros de banda larga móvel. Para chegar a esses números, a Teleco coordenou mais de 1.100 entrevistas divididas igualmente entre cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife e Brasília). Foram abordadas pessoas entre 14 e 65 anos, portadoras de celulares 3G, smartphones, modems e/ou tablets.
De acordo com a pesquisa, atualmente, três de cada dez celulares vendidos são smartphones (62% dos aparelhos celulares 3G são smartphones). Desde o final do ano passado as vendas globais de smartphones superam as de computadores pessoais. Nesse cenário ele se apresenta como um instrumento de universalização e inclusão digital. Alinhado a isso, para sustentar esse crescimento e para o consumidor ter acesso à infinidade de recursos que um smartphone proporciona, a banda larga móvel é o serviço que mais tem crescido no Brasil: nos seis primeiros meses de 2011 a banda larga móvel cresceu 35%; e a fixa apenas 10% No mesmo período os acessos 3G cresceram 41%. No 2º trimestre de 2011 a penetração da banda larga móvel no Brasil foi de 13,7 acessos por 100 habitantes, superando a média mundial de 2010.
Para as operadoras, essas informações são extremamente relevantes para trabalharem esse mercado em franco crescimento. Os serviços de dados tornam-se uma fonte importante de receita para as operadoras de telefonia. A receita bruta de dados representou 18,7% da receita de serviços das operadoras no Brasil no 2º trimestre deste ano, um crescimento de 16% no último ano. Mas a escolha da operadora depende de vários fatores, entre eles as melhores promoções, as mais vantajosas, a melhor cobertura, o melhor preço e a melhor qualidade de serviços.
O acesso à internet é feito por 77% dos pesquisados via banda larga fixa. Cerca de 70% também usam o celular 3G ou smartphones para fazer o mesmo. E o acesso via modem é feito por apenas 18% dos pesquisados. Quanto aos aparelhos tablet, adolescentes e adultos são os que mais usam e adoram o produto, mas o alto custo ainda dificulta a penetração nas rendas inferiores. A internet banda largar em um celular ou tablet são considerados apenas como de uso pessoal, já o modem segue o padrão da banda larga fixa e é de uso compartilhado. Os tipos de acessos que atendem uniformemente todas as rendas pela variedade de preços são a banda larga fixa e o celular 3G.
No que diz respeito ao uso da banda larga, os destaques vão para o uso da rede para sociabilização, troca de mensagens, download de mídias diversas e para realizar compras online. O tablet é mais usado pela manhã, mas tem uso disperso também em outros horários. Já o celular é muito usado durante o dia e o modem 3G e banda larga fixa tem seu maior uso à noite. O tempo médio diário de acesso à internet se apresentou da seguinte forma: banda larga fixa tem média de três horas de uso diário; modem 3G tem média de duas horas/dia; tablet tem média de duas horas/dia e celular 3G tem média de uma hora/dia. No geral, o grau de satisfação com o serviço de banda larga é satisfatório e a fixa possui usuários muito satisfeitos. Bandas larga fixa e móvel competem pouco, pois são complementares.
Considerando intenções de compra dos consumidores, tablet e smartphone aparecem como objeto do desejo e o desejo de se ter um smartphone é três vezes maior do que por um celular. Os usuários dizem que gostariam de pagar em média um valor de R$ 107,00 mensais para se ter internet banda larga em casa, celular 3G e TV por assinatura. O conceito de "mobile money" é bem aceito, somente 14% não utilizaria.
Fonte: Assessoria de imprensa Huawei.

0 comentários: